Walmart é condenada a pagar multa de R$ 22,3 milhões em multas trabalhistas

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A varejista americana Walmart foi condenada a pagar R$ 22,3 milhões em multas trabalhistas por “atos discriminatórios de toda a natureza” praticados contra funcionários da rede de hipermercados no Distrito Federal, no Paraná, no Rio Grande do Sul e em São Paulo.

A decisão, proferida pela 2ª turma de desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, foi motivada por um recurso do Ministério Público do Trabalho (MPT) do Distrito Federal.

A varejista ainda pode recorrer da sentença. Em primeira instância, a juíza Debora Heringer Megiorin, da 1ª Vara do Trabalho de Brasília, julgou improcedentes os pedidos do Ministério Público do Trabalho.

Segundo a decisão do TRT, a empresa infringiu várias regras da legislação trabalhista brasileira. O documento diz que o Walmart coagia funcionários a fazer horas extras, praticava fraude no registro de horário de trabalho dos empregados e pressionava os trabalhadores insatisfeitos a pedir demissão, entre outras práticas proibidas pela legislação.

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