Varejo apresenta sinais de recuperação

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O varejo brasileiro deve movimentar, até o final de 2021, cerca de R$ 336,3 bilhões, retomando parte da fatia que havia perdido no ano passado em função da pandemia, quando respondeu por apenas R$ 295,6 bilhões. É o que aponta a Pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo dos brasileiros há quase 30 anos, com base em dados oficiais.

 

Embora o cenário seja de otimismo, o estudo mostra que ainda levará algum tempo para o setor voltar ao patamar que havia conquistado. Em 2019, o potencial de consumo do varejo chegou a R$ 424,2 bilhões, ou seja, 20,7% a mais que a projeção atual.

Nos cálculos acima, são levadas em conta despesas com artigos de limpeza; mobiliários e artigos do lar; eletroeletrônicos; vestuário confeccionado; calçados; e joias, bijuterias e armarinhos.

 

Se o consumo começa a recuperar seu fôlego, a quantidade de lojas segue o mesmo ritmo. Segundo o IPC Maps, dos 7,5 milhões comércios varejistas e atacadistas existentes em 2019 no Brasil, 1,8 milhão fechou suas portas no início da pandemia. Já neste ano, a quantidade de empresas voltou a subir, totalizando 5,9 milhões de unidades instaladas.

Publicado anualmente pela IPC Marketing Editora, empresa que utiliza metodologias exclusivas para cálculos de potencial de consumo nacional, o IPC Maps destaca-se como o único estudo que apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo por categorias de produtos para cada um dos 5.570 municípios do País, com base em dados oficiais, através de versões em softwares de geoprocessamento.

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