SmartStore planeja chegar ao final do ano com 400 unidades abertas

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Praticidade e conveniência são dois pontos que os consumidores estão buscando cada vez mais. E dentro do condomínio não poderia ser diferente, por conta disso o modelo de mini mercados autônomos se estabelece ano após ano no Brasil. Um dos motivos para o crescimento desse tipo de varejo foi a pandemia de Covid-19, porque, além de oferecer uma comodidade ao usuário, ele também consegue oferecer proteção aos moradores, evitando que o deslocamento para ir em mercados.

“Com a pandemia, em razão das pessoas saírem menos de casa, este modelo de negócio acabou crescendo. Ele une a experiência das compras com agilidade e a segurança para os moradores com um deslocamento de poucos metros de sua residência. O autoatendimento é um cenário que veio para ficar, ele é uma solução prática, 24 horas por dia, nos sete dias da semana, para uma eventual necessidade imediata de itens básicos sem precisar sair de seu condomínio”, explica Evandro Machado, fundador da SmartStore.

A startup de minimercados automatizados, lançada em março de 2020, pretendia, no início do ano, alcançar 150 unidades abertas até o final de 2021, quantidade que foi alcançada ainda no primeiro semestre. Nos últimos três meses, foram inauguradas 87 lojas em diversos estados brasileiros, como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, dentre outros. Após crescimento acelerado, a SmartStore pretende finalizar 2021 com 300 unidades em funcionamento, com uma média de 1 loja nova por dia. “O modelo de honest market (modelo baseado na confiança no cliente, sem atendentes) já era uma tendência dentro das grandes corporações e estava crescendo no ramo residencial. Mas devido ao isolamento social, a procura por esse formato acabou gerando um salto enorme para esse ramo”, diz Evandro Machado.

A marca possui dois tipos de modelo de estabelecimento: um é preciso de um espaço a partir de 5 m², onde serão colocados nichos de prateleira, geladeira e check-out, gerando uma fácil adaptação em qualquer condomínio com área ociosa. Outro modo de operação é a loja poder ser adaptada em um um contêiner.

A empresa ultrapassou a marca de 240 unidades em funcionamento e pretende alcançar a marca de 2 mil lojas até 2025. “Apesar da crescente no país, esse é um modelo novo de negócio, muitas pessoas ainda possuem um desconhecimento sobre o assunto. Mas a tendência é que haja um crescimento esporádico nos próximos anos. É uma mudança no comportamento do consumidor, e logo ele será um modelo consolidado no Brasil”, finalizou Evandro.

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