Seis em cada dez paulistanos vão comprar presente para Dia das Mães

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O Dia das Mães deste ano deve levar 61,6% dos paulistanos às lojas para comprar presentes. O número é um pouco menor que o de 2013, quando 63,6% afirmaram ter interesse em presentear suas mães. As informações são de pesquisa anual da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Para a segunda data mais importante do varejo – atrás apenas do Natal -, os consumidores estão dispostos a gastar R$ 65 em presentes. O valor é apenas R$ 2 acima dos R$ 63 informados no ano passado. Houve um leve aumento da proporção de pessoas que devem desembolsar mais de R$ 70, passando de 79,2%, em 2013, para 82,3%, de agora.

O pagamento à vista – em dinheiro, cheque ou cartão de débito -, é a modalidade preferida pelos paulistanos para o Dia das Mães, com 72% do total. O cartão de crédito será o segundo mais utilizado (21,2%) e lidera entre os que vão optar pelo parcelamento, bastante à frente de carnês e boletos (2,3%).

Com 32% das menções, artigos de vestuário estão no topo da lista de compras informada pelos consumidores da cidade de São Paulo para o domingo, dia 11. A segunda colocação ficou com perfumes e cosméticos (12,4%) e a terceira com eletrodomésticos (10,7%). Na sequência, aparecem telefones celulares (5,5%), aparelho de TV e som (2,7%), flores (2,5%) e tratamento estético (1,6%).

Estudo

A pesquisa, realizada dia 2 de maio com 1.115 pessoas, mostrou que muitas pessoas (58%) estariam dispostas a presentear a mãe após da data, caso tivessem certeza de que o comércio faria promoções. Trata-se do maior porcentual dos últimos quatro anos. Em 2011, por exemplo, apenas 35,7% do total disseram estar dispostos a aguardar. No ano seguinte, esse número caiu para 27,5%. Já em 2013, houve um crescimento considerável, para 51,6%.

De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, o adiamento das compras tem acontecido em diferentes datas comemorativas porque os consumidores confiam na realização de liquidações para queima de estoques, sendo uma forma ainda de enfrentar os efeitos da inflação em um cenário econômico complicado.

 
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