Exclusivo: Consumidor escolhe modelo de varejo de acordo com lista de produtos

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Há algum tempo o atacado de autosserviço ganhou relevância na decisão de compra do consumidor final. Seja por maiores volumes de produtos ou por descontos agressivos, o fato é que o modelo – que antes era conhecido pelo atendimento exclusivo ao canal transformador – caiu no gosto da dona de casa.

Por outro lado, o varejo de vizinhança, tradicionalmente indicado para compra de reposição, também ganhou destaque nas escolhas do brasileiro nos últimos anos. O modelo enxuto, com uma média de 3 a 4 mil itens, fidelizou os consumidores pela simpatia e atendimento personalizado.

Quando falamos em cestas e categorias, vale ressaltar que esse cliente multicanal sabe muito bem onde encontrar a melhor oferta na composição de sua lista de produtos.

“Ele transita facilmente nesses dois modelos de varejo. No atacarejo, destacam-se itens para limpeza e bebidas. Já, o varejo de pequeno porte ganha destaque quando a procura é por menores embalagens e produtos para consumo imediato”, avalia Olegário Araújo, consultor de consumo e varejo.

O especialista listou três conselhos para o varejo alimentar entrar em 2016 com o pé direito

Cuidado com os excessos – Organize e mantenha seu estoque adequado, sempre de acordo com o giro dos produtos na sua loja.

Atente-se às datas – Se adiante ao criar um cronograma de vendas, faça pedidos de produtos sazonais com certa antecedência e trabalhe esses itens com intensidade.

Ambientação – Encontre as oportunidades da estação para alavancar as vendas das seções, categorias e marcas corretas. Mantenha a loja limpa, com boa iluminação e com produto na gôndola.

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