Indústria passa a investir mais em realidade virtual e aumentada

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O mercado de realidade virtual e aumentada (AVR) se apresenta promissor para os próximos anos. É o que apontam estimativas de empresas e investidores referências no setor tecnológico. Analistas de mercado acreditam que a AVR é a quarta nova tendência em computação para consumidores, depois de PCs, internet e smartphones.

Segundo a consultoria Digi-Capital, os investimentos em startups da área já ultrapassaram US$ 2 bilhões nos últimos dois anos. Quanto mais a tecnologia é desenvolvida e implantada, maior é o valor do mercado de AVR. E as estimativas da International Data Corporationm – empresa líder em inteligência de mercado e consultoria nas indústrias de tecnologia da informação – só vêm aumentando:

US$ 570 milhões: valor do mercado de realidade aumentada em 2015;

US$ 5,2 bilhões: valor do mercado de realidade aumentada em 2016; e

US$ 162 bilhões: valor do mercado de realidade aumentada previsto para 2020.

As áreas de maiores aplicações e crescimento previsto da tecnologia são a industrial e automotiva. Esse emprego das tecnologias suprirá demandas com a maquinaria complexa, bem como sua montagem e manutenção. Segundo especialistas, a realidade aumentada ajudará a reduzir distrações dos motoristas e aumentar a segurança. A educação é outro segmento que tem um prometido crescimento para os próximos anos, tanto na área de realidade virtual quanto com a realidade aumentada. Em 2025, US$ 700 milhões serão investidos na tecnologia de realidade virtual na educação, de acordo com o Goldman Sachs.

Aula com AVR

A UPTIME, inclusive, é a primeira escola de inglês do mundo a utilizar essa tecnologia em seu curso. Os benefícios da realidade virtual e aumentada se aliam aos diferenciais da UPTIME no ensino de inglês. A escola, que já tinha um método inovador de ensino, traz para os alunos ainda mais agilidade e experiência no alcance da fluência. A AVR na educação possibilita diversas experiências de forma imersiva e interativa na criação de ricos conteúdos. Além disso, ao apresentar a teoria abordada através dessa tecnologia, os estudantes são estimulados e motivados a buscar a prática. “O que é tecnologia entrando na educação? A tecnologia precisa sustentar e impulsionar o ensino, e não substituí-lo por completo. O que a AR e a VR podem fazer na educação é a possibilidade de um transporte que, no caso, é de duas vias: você traz para o aluno, algum elemento digital, ou você o leva para algum lugar, para alguma situação”, explica José Alves de Castro Junior, diretor de pesquisa e desenvolvimento do UPTIME Group.

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