Black Friday: como os e-commerces devem se preparar

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Hoje em dia já não importa mais o tamanho da empresa, estar online é mais que uma vantagem competitiva, é literalmente uma obrigação. Há uma década ou mais, investir em tecnologia era um diferencial, mostrava que a empresa era inovadora em seu mercado. Atualmente, a tecnologia mudou completamente a forma de gerar negócios: notas fiscais eletrônicas, SPED, conectividade social, SISCOSERV e diversas outras novas regras, obrigações e legislações fiscais são obrigatórias a empresas de qualquer porte ou segmento.

Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (ABRADISTI) mostra que micro e pequenas empresas representam 39% dos investimentos realizados em TI do segmento corporativo. Percebendo o movimento desse mercado, a Pinpoint, referência em soluções e serviços para o gerenciamento de infraestrutura de TI e redes, criou uma plataforma inteligente e exclusiva, o NIC (Network Intelligence Center).

“Diferente dos tradicionais NOC (Network Operation Center) existentes no mercado, o NIC vai além de informar os problemas detectados. Ele correlaciona-os por meio de uma análise abrangente, gerando informações consistentes, apoiando os gestores em suas decisões para a rápida resolução de incidentes, otimizando a disponibilidade dos sistemas e ampliando a capacidade das redes e tecnologias atendidas”, detalha o CEO da Pinpoint, Saulo Britto.

Como hoje, nenhuma empresa vive sem tecnologia, a Pinpoint estruturou o NIC de forma a adaptá-lo tanto aos diferentes segmentos de atuação dos clientes (financeiro, industrial, verejista, serviços, e-commerces, telecomunicação, construção etc) quanto aos respectivos portes dessas empresas. “Conseguimos fazer as adaptações de modo a atender as peculiaridades de mercado de cada empresa, fazendo também o ajuste para o melhor custo-benefício. Entendemos que quanto maior o porte da companhia mais complexa é a sua infraestrutura de TI e rede, demandando mais etapas e recursos do NIC. Já ao pequeno e médio empresário, entregamos uma plataforma com recursos sob medida sem inferir em perda de qualidade dos resultados apresentados”, detalha Britto.

Especialmente para o segmento PME, Britto dá um exemplo dentro da rotina de uma pequena empresa: “Considere uma empresa de 20 funcionários, que só podem produzir se um determinado sistema estiver no ar. Agora, imagina esse servidor sem o gerenciamento do NIC e que, por algum motivo, ficou fora do ar por um dia. Sem mesmo computar a perda de negócios, é fácil calcular a (significativa) perda de um dia de trabalho desses 20 funcionários. Desta forma, para a grande maioria de nossos clientes, um evento desses traz mais prejuízos do que todo o custo de um ano de serviços do NIC”, detalha o CEO.

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