TOTVS cresce 8% em receita recorrente no 2T17

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A TOTVS, líder no desenvolvimento de soluções de negócio no Brasil, anuncia hoje os resultados do segundo trimestre de 2017. A receita recorrente da companhia registrou aumento de 8% na comparação com 2T16 e totalizou R$ 363 milhões. A evolução da receita recorrente também contribuiu para a elevação da receita líquida em 1,0% em relação ao mesmo período de 2016, que totalizou R$ 551 milhões no trimestre.

A receita de software cresceu 6,6% sobre o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 367 milhões. Esse resultado reflete a combinação do crescimento de 1% do modelo de licenciamento, que compreende as receitas de licenças e manutenção, e da aceleração do crescimento ano contra ano de subscrição pelo sexto trimestre consecutivo, que foi de 36,4% no período. Essa aceleração resultou, essencialmente, do crescimento das vendas a clientes novos de médio e pequeno portes, especialmente na modalidade TOTVS Intera, que completou dois anos do seu lançamento nesse trimestre.

Já a receita de hardware cresceu 3,5% em relação ao 2T16 e totalizou mais de R$ 61 milhões no 2T17. A alta foi impulsionada pelo crescimento de 8,9% das vendas de soluções de automação não fiscais, que representaram 74,9% da receita de hardware do trimestre. Vale destacar que algumas dessas soluções, como o Bemacash, funcionam também como componentes de IoT que capturam dados que são utilizados no desenvolvimento de algoritmos e aplicações utilizados na plataforma de Inteligência Artificial Carol, lançada em junho de 2017.

“Esses resultados mostram que estamos no caminho certo na nossa transição para a subscrição e na promoção da transformação digital em nossos clientes com soluções de negócio especializadas e plataformas de produtividade, colaboração, Internet das Coisas e agora de inteligência artificial, com a Carol”, destaca Gilsomar Maia, CFO e diretor de Relações com Investidores da TOTVS.

O EBITDA ajustado do 2T17 totalizou R$ 82 milhões, ante R$ 97 milhões no 2T16. A margem EBITDA ajustada foi de 14,9%, redução de 290 pontos base ano contra ano. A redução do EBITDA ajustado e da margem EBITDA ajustada é explicada, principalmente, pelo menor resultado de serviços do período, consequência principalmente da redução do ritmo de vendas de projetos de maior porte em períodos anteriores.

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