AT&M traz tecnologia inédita para gestão de operação de coleta 

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A AT&M acaba de lançar o aplicativo Smart Milk Run, solução que visa facilitar a gestão das coletas e avaliação do risco no transporte. Seu funcionamento é simples: quando a transportadora envia o motorista para realizar a coleta das  mercadorias em um determinado cliente, existe a nota fiscal da empresa proprietária dos produtos. Quando o motorista pegar essa nota, ele vai escanear o código de barras no aplicativo Smart Milk Run através de seu smartphone para realizar a averbação da carga. “Com isso, as seguradoras conseguem ter conhecimento de todas as coletas que são feitas em tempo real. Toda vez que um motorista chegar para retirar uma carga, transportadoras e seguradoras terão conhecimento sobre a atividade”, garante Vagner Toledo, CEO da AT&M. O executivo ainda conta que a tecnologia, de forma pioneira, foi criada em janeiro deste ano. “Agora resolvemos apresentar para o mercado e ela pode trazer vários benefícios, em alguns casos até redução de custos”.

Além disso, a solução facilitará em relação à obrigatoriedade dos transportadores de averbar todos os embarques antes do início do risco também nas apólices de RCF-DC (Responsabilidade Civil Facultativa do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga), conforme circular Susep Nº 586, de 19 de março de 2019, que entra em vigor após 45 dias da data de sua publicação.

O executivo relata que muitas transportadoras mostram necessidade para registrar os processos de coletas no seu dia a dia, pois, em alguns casos, as apólices do seguro têm uma taxa agravante, porque não era possível informar esse processo de coleta de forma precisa e transparente.

A empresa transportadora que realizar esse processo pode conseguir negociar com maior precisão um valor com agravante menor de sua apólice para os processos de coleta, ou seja, a tendência é que pague menos.  “Essa tecnologia veio para ajudar e trazer mais transparência para transportadoras, embarcadores, corretores de seguros e seguradoras para um processo que não era muito bem definido fazendo com que todos tenham uma avaliação mais precisa da taxa de risco da carga muito próxima da realidade, destaca Vagner.

 

 

 

 

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