Venda online movimenta segmento de armazenagem

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O e-commerce é um dos mercados mais promissores da economia brasileira. De acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o setor deve crescer 27% neste ano, com um faturamento de quase R$ 40 bilhões. O crescimento acelerado tem levado os varejistas a repensar sua logística de armazenagem, buscando galpões maiores, mais modernos e que permitam operações mais eficientes. Nesse cenário, os imóveis de padrão A estão entre os mais procurados.

Hoje 16% dos cerca de 200 mil m² de área bruta locável da Capital Realty, líder no mercado de condomínios logísticos da região Sul,  estão ocupados por empresas de e-commerce ou operadores logísticos que atendem a esse perfil de empresa.

“Os condomínios de alto padrão são boas opções para esse mercado, pois possuem a estrutura e os serviços que atendem a todas as necessidades de uma loja virtual, além de estarem localizados nas proximidades de importantes rodovias. A boa localização também ajuda as empresas a ficarem distantes dos pontos de tráfego mais intenso, o que prejudicaria a agilidade das operações”, afirma José Luis Demeterco Neto, presidente da Capital Realty.

Para atender com qualidade o varejo eletrônico, os armazéns precisam facilitar a transição e o escoamento rápido e fragmentado de produtos. “O e-commerce tem uma dinâmica de estoque muito rotativo, com entrada e saída constante de materiais. Por conta disso, é fundamental que o CD se adapte a essa realidade e tenha espaços amplos para manobras de caminhões, docas niveladoras para facilitar a carga e descarga, além da possibilidade de cross-docking”, explica.

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