Atacado distribuidor planeja investir em tecnologia e novos formatos

Na edição de abril da Revista Distribuição trouxemos valiosas informações a respeito de 572 empresas do setor atacadista distribuidor. As companhias não apenas contribuíram com números, mas também nos ajudaram a identificar mudanças estratégias e a saber quais eram seus interesses em investimentos. Porém, mais que isso, colaboraram para promover o desenvolvimento do canal indireto no ano passado. Mas agora, o que trazemos são as expectativas para 2017, ano que já se aproxima da sua metade, com metas já traçadas e colocadas em prática pelos empresários atacadistas e distribuidores.

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Ao que tudo indica, o otimismo impera entre os modelos de negócio para o período, que se estenderá por mais oito meses. Foram analisadas as expectativas de rentabilidade, faturamento, volume e número de fornecedores. Os Distribuidores e os Atacadistas de Autosserviço aguardam um faturamento superior ao de 2016. Eles correspondem, respectivamente, a 78,4% e a 88,2% dos respondentes por modalidade. “É interessante observar que eles não querem aumentar o número de fornecedores, pois estão satisfeitos com o número existente. Mas querem evoluir no atendimento ao varejo. E, uma vez que estão otimistas com o aumento do faturamento, provavelmente esse resultado virá desse aumento na base de clientes”, afirma Nelson Barrizzelli, coordenador de projetos da FIA – Fundação Instituto de Administração.

Para que o resultado que se pretende seja alcançado, investimentos deverão ser feitos. Entre eles, os maiores destaques do Ranking ABAD/Nielsen 2017 (ano-base 2016) ficam por conta dos quesitos: sistema de informação, novos formatos de negócio e tecnologia de gestão. “Eles estão sentindo que precisam melhorar sua gestão, e isso é muito positivo”, complementa Barrizzelli.

A matéria completa estará disponível hoje, às 14h, na versão digital da Revista Distribuição em seu site.