Assaí inaugura loja sustentável

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Com investimento de R$ 40 milhões, o Assaí Atacadista inaugura sua quarta unidade em Goiânia. A região escolhida foi a Avenida Independência, no Centro, um dos lugares mais tradicionais da cidade. Esta é a segunda unidade que a rede abre este ano na capital goiana – no final de maio foi aberta uma loja na T-9. Juntas, as duas lojas geraram cerca de 900 vagas de empregos diretos e indiretos.

A nova loja da Avenida Independência possui mais de 11 mil m² de área construída, sendo mais de 5 mil m² de salão de vendas. O bom desempenho das unidades da rede atacadista em Goiânia justifica o investimento do Assaí na região, além de a cidade ser um importante polo econômico da região do Planalto Central. Outro aspecto importante é o fato de a localidade ser considerada um centro estratégico para a instalação de indústrias e empresas. “A capital goiana é a segunda cidade mais populosa do Centro-oeste e está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil. Todas essas características fizeram com que o Assaí olhasse com atenção e cuidado para a região”, diz Belmiro Gomes, Presidente do Assaí Atacadista.

Além da questão econômica o Assaí Atacadista também trouxe para a construção dessa unidade todo um investimento sustentável. A unidade conta com a maior usina de energia solar em região urbana do País. A planta fotovoltaica foi instalada na cobertura da nova loja. São mais de 2.800 placas em uma área de aproximadamente 8 mil m², que geram uma potência máxima de 920 kWp. A capacidade total da usina equivale a uma economia de 40% do consumo de energia elétrica da unidade, similar ao que é consumido pelo sistema de ar-condicionado e iluminação de toda a unidade. O projeto foi desenvolvido em parceria com a GreenYellow.

A instalação da usina solar é mais um exemplo de que Goiânia tem grande representatividade para a rede. “Esta é a segunda loja em que instalamos esse tipo de tecnologia, mas trata-se da maior, não apenas em um Assaí, mas em um centro urbano brasileiro. Estamos orgulhosos por liderar a aplicação desse tipo de solução no Brasil e, principalmente, por trazê-la à Goiânia, inserindo a cidade como referência na discussão e uso de energia limpa no país”, finaliza Belmiro.

Economia

O Assaí Atacadista atende desde o pequeno e médio comerciante, transformadores (donos de lanchonetes, restaurantes, pizzarias e quiosques), revendedores e utilizadores (igreja, escolas, quarteis), até o consumidor final. A proposta da rede é ser o estoque da pequena empresa, um local em que o cliente empreendedor possa fazer a reposição diária de suas vendas sem a necessidade de compras para longos períodos e estoques, além de contribuir fortemente para a melhoria da oferta de produtos e serviços da região.

Além disso, segundo o presidente do Assaí, o segmento de atacado de autosserviço é também uma forma do consumidor final economizar nas compras mensais. “O segmento é uma alternativa porque oferece preços mais competitivos na compra de grandes volumes. Assim, o consumidor encontra uma forma de economizar, sem deixar de adquirir produtos de qualidade”, afirma. Outro diferencial é a política de dois preços: dependendo de uma quantidade mínima de determinado produto que o cliente comprar, ele paga o preço de atacado, que está indicado na etiqueta com a sinalização ‘a partir de’. De acordo com dados da consultoria Nielsen, uma compra no segmento de atacado pode ser de 15% a 20% mais em conta no valor final do que se realizada no canal de varejo tradicional.

Nos últimos cinco anos, observa-se nas lojas de atacado, e consequentemente também nas unidades do Assaí, um crescente movimento dos consumidores finais, atraídos pelo preço baixo e economia características do setor. E esse comportamento foi confirmado por pesquisa inédita no setor realizada pelo Data Popular em parceria com o Assaí, com aproximadamente 10 mil clientes em todas as regiões do País, durante o mês de outubro de 2016. A principal constatação da pesquisa é a confirmação de um movimento efetivo de consumidores finais para essas lojas, em busca de economia diante de uma situação econômica mais desafiadora. 56% dos entrevistados afirmam ter passado a fazer compras no segmento por conta da crise e, destes, 98% dizem que pretendem continuar comprando quando a situação melhorar.

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