5 atitudes típicas de quem não tem inteligência emocional

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Com habilidades sutis, ligadas à observação e à gestão de seu próprio comportamento, pessoas com um alto quociente emocional (QE) se diferenciam das outras.

O problema, segundo Carlos Aldan, CEO do Grupo Kronberg, é que a inteligência emocional anda escassa na maioria dos ambientes de trabalho.

“Há duas razões principais para isso: o uso intenso de tecnologias e o excesso de atividades, que nos deixam cada vez mais isolados, sobrecarregados e desconectados das outras pessoas”, diz Aldan.

Veja a seguir algumas posturas características de quem não tem inteligência emocional no trabalho:

1. Não reconhecem suas fraquezas
O profissional que age o tempo todo como “campeão” tem uma percepção muito pobre de si mesmo – e da sua relação com o ambiente. “Ele não sabe a impressão que está causando nos outros, desconhece a hora de falar e de ficar calado”, diz.

2. Desconfiam das suas próprias emoções
Aldan explica que muitos profissionais tentam racionalizar – e, com isso, negar – suas próprias emoções. “Infelizmente essa é a tônica do mundo corporativo, a de que resultados dependem apenas da razão”, afirma. O preço que se paga por isso é alto. “Se você se desconecta do que está sentindo, é justamente aí que o emocional vai determinar o seu comportamento, inconscientemente”, diz ele.

3. Não enxergam o outro
Profissionais pouco inteligentes sob o ângulo emocional costumam ter dificuldades para “ler” as outras pessoas. O problema de não enxergar colegas e chefes é que se perde a oportunidade de aprender com eles.

4. Não sabem o que querem
Quem tem pouca inteligência emocional costuma ser refém da opinião alheia, segundo Aldan. “São profissionais sem iniciativa própria, que seguem a direção da maioria”, diz ele. O problema é que falta autoconhecimento.

5. São inconstantes
O controle das emoções é uma competência emocional que faz muita falta em ambientes corporativos. “Um dia a pessoa está ótima, alegre, contando piadas. No outro, reage de forma destemperada e se enfurece pelos menores motivos”, afirma Santos. O profissional emocionalmente competente, ao contrário, consegue inspirar confiança e trazer paz para o ambiente de trabalho. Fonte: Exame.com

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