Confiança total na retomada dos negócios

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Boas notícias chegam da DAC Distribuidora de Alimentos! Confiante no futuro, há dois meses a empresa começou a construir sua nova sede em de Cuiabá/MT. Bem ampla e moderna, a princípio a nova estrutura terá 7.500 metros quadrados de área edificada, dentro de um terreno de 100 mil metros quadrados, o que, com certeza, reserva um bom espaço para expansão de suas atividades nos próximos anos.

Esse é mais um grande e decisivo passo dado pela DAC ao longo de sua jovem, mas produtiva trajetória, iniciada em 2016, na distribuição de alimentos secos, refrigerados, congelados, limpeza, bazar, higiene pessoal e perfumaria, sob o atual comando dos sócios Leonardo Chitolina e Evaldo Rizzo, ambos com muitos anos de experiência no segmento.

Crédito: DAC MT

E desde a sua concepção, a DAC sempre teve a preocupação de entregar os resultados e indicadores-chave de desempenho (KPIs) que as indústrias precisam, e concentrando atenção e foco nas demandas de seus clientes, notadamente aqueles de grandes redes de varejo, supermercados, mercados, conveniências, farmácias e restaurantes. “Essa é, aliás, a razão de dividirmos nossos vendedores em três equipes, para mais bem distribuir o trabalho que realizamos em prol de nossos fornecedores e clientes. Contamos atualmente com uma grande equipe formada por 95 vendedores, todos celetistas, oito supervisores, 91 promotores de venda e três coordenadores de atendimento humanizado e de excelência (MCD), cobrindo 138 cidades de Mato Grosso e cinco municípios no Sudoeste do Pará, comercializando cerca de 3.500 SKUs e atendendo mensalmente a 3 mil clientes”, destaca Leonardo.

VELOCIDADE É O NOME DO JOGO

Reconhecida por ter o trabalho pós-venda como marca registrada de seu DNA, Leonardo conta que, infelizmente, durante a pandemia, uma das rotinas mais usuais dessa equipe bem integrada – a de seu time de supervisores, vendedores e promotores marcarem presença nas lojas, para ajudar os clientes na parte da tarde de todas as sextas-feiras e nas manhãs de sábado a arrumarem o layout, limpar prateleiras e conversar com os encarregados – infelizmente teve que ser interrompida. “Chamamos essa dinâmica de ‘arrastão’. Só que como ela exige muita proximidade com o pessoal dos pontos de venda, não pudemos realizá-la. Ficamos mais restritos e engessados nesses ‘arrastões’, uma vez que nem nossa equipe exclusivamente dedicada a promover e experimentações nas lojas pôde atuar. Então, mesmo a contragosto, tivemos que nos adaptar a essa nova realidade”, explica Leonardo Chitolina.

Crédito: DAC MT

Assim, como hoje a velocidade é o nome do jogo, entender as novas necessidades do mercado, adaptar-se a ele e acelerar a tomada de decisões de forma rápida foi para a DCA o melhor “antídoto” ao momento delicado que ainda estamos vivendo com a COVID-19. Exemplo disso, foi a criação do e-commerce de ponta da empresa, partindo do zero, em uma operação que levou apenas três meses para colocá-lo no ar, porque ela não podia, absolutamente, deixar seus clientes sem atendimento. Além disso, outra medida eficaz norteada pela mudança radical do comportamento dos consumidores na loja, e observada desde o início da pandemia – quando se percebeu que estes estavam indo menos aos PDVs e comprando em maiores volumes quando saiam de casa –, foi acelerar o abastecimento, para evitar a famigerada ruptura de prateleira.

“Acredito que a pandemia acelerou o processo de digitalização das empresas. E, no nosso segmento não foi diferente. Criamos nosso e-commerce já com marketplace embarcado. Para tanto, fizemos inúmeras reuniões por vídeo com nosso time, transformando isso em uma rotina aqui na DAC. Compramos uma ferramenta de primeira linha para gestão de 100% do nosso time de promotores, que nos permitiu criar tarefas e estipular prioridades. E muito mais vem por aí: temos a meta de digitalizar todos os setores da empresa no curto prazo”, sublinha o sócio-diretor da distribuidora.

Quanto ao futuro no “Novo Normal”, Leonardo se diz bastante otimista e confiante. “Com certeza, a retomada dos negócios será lenta. Mas já estamos enxergando a luz no fim do túnel. Sentimos que as indústrias já estão se preparando para a normalização da cadeia de produção e abastecimento, e estão mais animadas em fazer investimentos com a perspectiva do pós-pandemia. E nós, da DAC, também estamos nessa toada, como, aliás, atesta o início da obra da nossa nova sede, que estava de stand-by até pouco tempo atrás”, conclui o executivo.

 

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