Sindicato discute com prefeitura a cobrança das sacolinhas

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Trabalhadores do Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo se reuniram com a assessoria do prefeito Fernando Haddad para discutir a cobrança de sacolas plásticas nos supermercados da cidade. A informação é do DCI.

Sindicalistas reclamam que o início da cobrança reduziu em até 80% a produção de sacolas e ameaça os empregos dos 14 mil funcionários que trabalham na fabricação desses produtos.

Após protesto em frente à prefeitura, uma comissão dos trabalhadores se reuniu com o assessor Willian Higa, que se comprometeu a convocar os setores produtivos e gestores de supermercados para debater as críticas e negociar um acordo entre as partes.

O sindicato critica a imagem de vilã do meio ambiente atribuída pela prefeitura às sacolas plásticas, após medida que obrigou o comércio a adotar sacolas que sigam padrões internacionais de qualidade. De acordo com um dos diretores da entidade, Deusete José das Virgens, mais de 60% dos produtos são vendidos em embalagens de plástico e a Prefeitura erra ao focar seus esforços para banir as sacolas, prejudicando os trabalhadores

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