Plastivida discorda sobre aceitação das sacolinhas

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A Plastivida – Instituto Socioambiental dos Plásticos – discorda da afirmação dos supermercados de São Paulo, de que a população paulistana se acostumou a pagar pelas sacolas plásticas. “Não é verdade. Esse movimento dos supermercados é uma imposição e a população está sem alternativa”, diz o presidente da Plastivida, Miguel Bahiense. Ele cita pesquisa Datafolha: 83% dos moradores da capital são contrários à cobrança das sacolas plásticas. Além disso, para 87% dos moradores da cidade de São Paulo, o Procon deveria defender a gratuidade das sacolas plásticas.Segundo a pesquisa Datafolha, 91% dos paulistanos entendem que as sacolas deveriam ser pagas pelos supermercados ou pela prefeitura.

“A população, que vem amargando a alta da inflação, a estagnação econômica e o desemprego, é forçada a arcar com mais este custo”, enfatiza o presidente da Plastivida.

Estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas revelou que, em caso de suspensão da distribuição de sacolas plásticas, as famílias passam a ter um aumento de gastos mensais com embalagens de 146,1%, equivalente aos custos com o arroz e o feijão.

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