Máxima Sistemas cresce 23% e atinge receita de R$ 6,61 milhões

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Os sinais dados pela crise, que freou muitos projetos de TI, em especial aqueles voltados à inovação, causaram pouco impacto na receita da Máxima Sistemas, empresa especializada em tecnologias móveis para a gestão logística e de força de vendas.

Após encerrar o primeiro trimestre com um faturamento de R$ 3,86 milhões, o que representou um crescimento de 36% em relação ao mesmo período do ano anterior, a companhia registrou em maio seu fechamento acumulado em R$ 6,61 milhões. Se comparado a 2015, a receita evoluiu 23% no período. Vale ressaltar que, no último ano, os resultados também se mantiveram na contramão da crise, atingindo R$ 14,88 milhões, o que significa uma ampliação de 49% em comparação a 2014.

Para o presidente da companhia, Wagner Patrus, este resultado se deve a dois fatores. O primeiro deles é o crescimento orgânico da unidade de negócios da Máxima, em Goiânia, bem como as consolidações das últimas aquisições da companhia, a Tecnomix, ocorrida em novembro de 2014, e a OnNet Systems, em março de 2015, o que culminou na ampliação de sua carteira de clientes.

O segundo atributo da evolução de sua receita está relacionado ao modelo de soluções que a Máxima Sistemas leva ao mercado, que são tecnologias de mobilidade voltadas para propiciar a redução de custo das operações, eliminar o retrabalho e aumentar produtividade das equipes de vendas e entrega. Ou seja, são temas prioritários na agenda de todos os executivos.

“Hoje somos capazes de demonstrar claramente aos nossos clientes como toda a cadeia de abastecimento pode tornar seus processos mais conectados por meio de uma maior convergência digital e de mobilidade”, completa Patrus.

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