O drone, com capacidade para transportar até 2 kg, percorreu 2 km até um condomínio de casas ao lado da cervejaria, trajeto feito em menos de 2 minutos.
Os drones vão fazer apenas uma parte da entrega, entre o restaurante e um aeroporto. Quem deixará o pedido na sua porta será o entregador de carne e osso, como já acontece hoje.
O drone sai com o pedido de até dois quilos de um “droneporte”, um ponto no qual um operador coloca o pedido no equipamento, e vai até outro ponto para que a entrega seja finalizada por um motoboy ou outro entregador.
A empresa acelerou a expansão de seus serviços de retirada e entrega em meio à pandemia de Covid-19, pois os consumidores preocupados com o vírus preferem cada vez mais fazer compras online.
A companhia alertou os investidores de que vai gastar US$ 1,5 bilhão extra (cerca de R$ 6,3 bilhão) neste final de ano, enquanto trabalha na transição para o transporte de um dia para os membros Prime.
O projeto está sendo realizado com parte do aporte de US$ 500 milhões feito para a foodtech crescer de forma acelerada. O investimento será aplicado também em meios de pagamento, tecnologia e inteligência artificial.