Raízen cria plataforma de educação para marca Shell

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Por meio da plataforma Litros por Letras, a Raízen – licenciada da marca Shell no país – vai direcionar parte da renda dos postos de combustíveis no mês de maio para o Instituto Ayrton Senna, instituição que trabalha para qualificar o ensino público em todas as regiões do Brasil.

Este será o terceiro ano de parceria de marketing de causa entre a Raízen e o Instituto. Diferentemente dos anos anteriores, é a primeira vez que a campanha engloba todo o complexo dos postos Shell. A cada abastecimento com produtos da família V-Power (Shell V-Power Nitro+ ou Shell V-Power Etanol), compra de lubrificantes (Shell Helix HX7, HX8 ou Ultra) ou aquisição do combo de hot dog nas lojas Shell Select, ao longo do mês de maio, a Raízen destinará parte da renda ao Instituto Ayrton Senna.

Cerca de 3370 postos Shell, distribuídos em 902 cidades de 26 estados, participarão da campanha, que vem crescendo significativamente. Com os resultados conseguidos em 2013 e 2014, a parceria já ajudou mais de 400 mil crianças e jovens, com educação pública de qualidade.

“A plataforma Litros por Letras, que tem parceria com o Instituto Ayrton Senna, consolida o compromisso da Raízen com a educação no Brasil. A Raízen, através da marca Shell, acredita na educação e convida seus consumidores a apoiarem essa causa. Temos metas crescentes do número de crianças e jovens favorecidos com a parceria, e neste ano planejamos superar todas as expectativas”, comenta Luciane Matiello, diretora executiva de Marketing da Raízen.

“A cada ano sentimos que aumenta o engajamento de todos os envolvidos na campanha, dos donos de postos e de seus times aos consumidores finais. Essa grande campanha de marketing de causa é uma forma de todos contribuírem com a educação do Brasil sem ter que fazer nada além do que já fariam habitualmente. A Raízen é uma importante parceira para a manutenção e ampliação das nossas ações para qualificar o ensino público brasileiro. Acreditamos que essa ação terá cada vez mais sucesso”, afirma Marco Crespo, diretor de Negócios do Instituto Ayrton Senna.

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