Transportadoras têm prejuízo de R$ 40 milhões

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Passado pouco mais de uma semana após o final da greve dos servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), a Federação das Empresas de Logística, Transporte e Agenciamento de Cargas da Amazônia (Fetramaz) contabiliza que, durante os 47 dias de paralisação, as perdas do setor chegam a R$ 40 milhões em veículos e cargas que ficaram paradas ou deixaram de ser transportadas.

Os dados, que fazem parte do estudo produzido pela entidade e que será apresentado para todo o País durante a II Transpo Amazônia, Feira e Congresso Internacional do setor que acontece em Manaus entre os dias 21 a 23 de maio no Studio 5, também aponta que durante o auge da paralisação, 2,7 mil carretas ficaram estacionadas.

“Cada uma destas carretas paradas nos pátios transporta, em média, 94 m³ de cargas, ou 40 mil toneladas, que ficaram paradas, afetando toda a cadeia produtiva e que poderá ter outros feitos econômicos e até sociais a longo prazo”, avalia o advogado Augusto de Araújo Neto, membro e tesoureiro da Fetramaz, ao acrescentar que diariamente, 280 carretas chegam ou saem de Manaus.

Ainda de acordo com Araújo Neto, outro ponto que será debatido será os serviços prestados pela autarquia (Suframa) a partir de agora.

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