No ano passado, a empresa alcançou uma receita de 29 milhões de reais. Depois da parceria com a 3Corações, que possui 28 centros de distribuição e 400.000 pontos de venda no país, a Positive Brands estima um faturamento 70% maior neste ano. Antes da pandemia, que colocou os 25 funcionários da sede, em Fortaleza, para trabalhar remotamente, a expectativa de crescimento era de 90%. Em 2021, a meta é ainda mais ambiciosa: faturar 75 milhões de reais, um acréscimo de 120%.
Segundo os sócios, com a Positive Brands nasceram princípios que seguem à risca a máxima de “menos é mais”. Os produtos são feitos com pouquíssimos ingredientes, todos naturais e preferencialmente orgânicos. O carro-chefe da marca, A Tal da Castanha, leva apenas água e, claro, castanha-de-caju. A preocupação ambiental se aplica a toda a cadeia. A marca paga para cooperativas de reciclagem darem novo uso a 100% das embalagens. As garrafas PET do isotônico Jungle já são feitas com 30% de plástico reutilizado. Até o final de 2021, o compromisso é não usar mais plástico virgem.
Os sócios enxergam a parceria com a 3Corações como uma chance de expandir seus valores. “O mundo está virando uma chave. No futuro, vamos achar esquisito tomar o leite que sai da vaca, e não o vegetal.”