Montadoras esperam maior definição do programa do Governo

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As montadoras de automóveis, setor afetado por demissões e adoção de lay off nos últimos meses, esperam uma melhor definição sobre o funcionamento do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), anunciado pelo governo na última segunda-feira (6), para decidir se vão aderir à medida.

Criado por medida provisória, o programa permite a redução temporária da jornada de trabalho e de salário em até 30%, como forma de evitar demissões neste período de queda na produtividade das empresas. A medida prevê que a União complemente metade da perda salarial por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Entre as montadoras consultadas pela Agência Brasil, a Mercedez-Benz informou que ainda está avaliando as alternativas. A Volkswagen diz que está analisando, e aguardando a completa regulamentação do programa para tomar uma decisão. A Fiat informou que vai esperar a divulgação de mais informações sobre o programa, antes de anunciar uma posição. A Ford ainda não tem um posicionamento.

A General Motors informou que apoia o programa, embora reconheça que este não é o melhor caminho, no momento atual, de restruturação da fábrica, devido à queda na produção.

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