Cerveja e refrigerante têm pouco espaço para crescer

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As previsões de um clima mais quente e seco neste ano e a escassez de água no país – principalmente no Sudeste – terão efeitos mistos sobre o setor de bebidas. As indústrias de cervejas e refrigerantes, que no ano passado foram favorecidas pela Copa do Mundo, terão incrementos marginais em 2015, de até 1%. Para as categorias de águas e sucos, a expectativa é de expansão de dois dígitos. As estimativas fazem parte de um estudo do banco holandês Rabobank, que será divulgado nesta semana.

Andrés Padilla, analista sênior do Rabobank Brasil, vê um cenário mais complicado para refrigerantes e cervejas, as duas maiores categorias de bebidas. Esses segmentos foram favorecidos no ano passado pelos eventos relacionados à Copa do Mundo e pelo clima mais seco e quente ao longo do ano. “Com a economia fraca, o crescimento das vendas de cerveja tende a ser bem marginal, de até 1% em volume”, disse Padilla. Em 2014, a produção de cerveja no país cresceu 4,4% em volume, totalizando 14,1 bilhões de litros. Fonte: Valor.com.br

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