Exclusivo: Como driblar as grandes redes no varejo de vizinhança

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Grandes redes varejistas como o GPA, com o Minuto Pão de Açúcar e o Minimercado Extra, além do Carrefour Express, do Carrefour, estão investindo em pequenas lojas de vizinhança e aumentando ainda mais a concorrência de lojas de proximidade com os varejistas chamados independentes nas grandes cidades brasileiras. Isso faz com que se, por um lado, todo mundo concorre com todo mundo, por outro há espaço para todos. “Ainda há muitas oportunidades, nichos pouco explorados, serviços que poderiam ser mais bem desenvolvidos, e melhorias no atendimento, entre outras perspectivas”, diz Fátima Merlin sócia fundadora da Connect Shopper e consultora de varejo e shopper marketing.

Tradicionalmente, o varejo de vizinhança é caracterizado pelas compras pequenas, que respondem a necessidades específicas, por exemplo, a de reposição de produtos. “É um modelo enxuto, com uma média de dois a quatro mil itens”, afirma a especialista.

O que faz os olhos das grandes empresas acenderem e brilharem é que, em meio a um verdadeiro mar de números negativos que vêm assombrando a economia brasileira nos últimos meses, esse canal de compras chama a atenção pelos resultados positivos que despontam em sua atividade. Números do mercado apontam que o varejo de vizinhança, que, apesar de ainda ser considerado um canal em desenvolvimento, já representa cerca de 2% em valor relativamente ao total de canais, sinal de que, pouco a pouco, ganha força em meio à concorrência, de acordo com informações fornecidas pela Kantar WorldPanel.

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