Cencosud lança espaço gourmet “Sabores do Mundo”

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Vinhos chilenos e argentinos, azeites espanhóis e italianos e massas 100% italianas são alguns dos produtos importados pela Cencosud e que fazem parte da estratégia de crescimento no Brasil. O Grupo pretende atingir 2% do faturamento com a venda destes alimentos nos 196 supermercados das bandeiras GBarbosa, Bretas, Prezunic, Perini e Mercantil Rodrigues até 2016.

Para criar diferenciação e fidelizar os clientes, a operação brasileira da companhia está lançando um espaço de degustação para que consumidores possam conhecer e experimentar o sabor da gastronomia mundial. O projeto denominado “Sabores do Mundo” foi lançado em 2013 na bandeira Perini, em Recife (PE), e em outubro de 2014 replicado para a loja GBarbosa, de Fortaleza (CE) e para as lojas Perini de Salvador. A aposta é despertar o paladar das pessoas com a oferta e a degustação de diversos tipos de vinhos, queijos, conservas, geleias, molhos, biscoitos, cervejas e chás importados.

A Cencosud possui um setor dedicado à importação, cujo objetivo é ampliar a oferta de produtos nas lojas. A equipe responsável pela descoberta de novos produtos viaja constantemente a outros países para trazer novidades ao Brasil e os resultados já se mostram positivos: entre janeiro e outubro de 2014, registrou-se um crescimento de 109,6% na venda de produtos importados em comparação ao mesmo período do ano passado. Hoje, a empresa oferece uma gama de 434 itens importados, presentes em todas as lojas distribuídas em oito estados (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e Sergipe).

Para o gerente de importações da Cencosud Brasil, Taciano Araújo, esta expertise da Cencosud foi transferida para a operação local desde o início das atividades do departamento de importações no Brasil, em 2012, a fim de intensificar as remessas de produtos, com preços atrativos para o consumidor e competitivos no mercado varejista. “Ainda existe o mito de que produtos importados são mais caros em relação aos nacionais e muitos consumidores deixam de adquirir estes itens”, relata Araújo.

 

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