Marcas de luxo processam site por venda de produtos piratas

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A francesa Kering S/A, dona de marcas de luxo como Gucci e Yves Saint Laurent, voltou a processar, em busca de compensações, o maior grupo de comércio eletrônico da China, Alibaba, sob alegação de facilitar a venda de produtos ‘piratas’ em suas plataformas.

A petição levada à Justiça de Nova York na sexta-feira, 15/5, sustenta que o grupo chinês “encoraja, assiste e lucra com a venda de produtos falsificados em suas plataformas online”.

De sua parte, a Alibaba, que opera as plataformas de e-commerce mais populares da China, como Taobao e Tmall, reagiu lamentando que “infelizmente, o Grupo Kering escolheu o desperdício de um litígio no lugar de uma cooperação construtiva”.

Como o problema não é novo, o grupo Alibaba já se manifestou anteriormente apontando que a oferta de produtos falsificados é um ‘câncer’ em suas plataformas. A empresa sustenta que remove ofertas e bane vendedores dos portais quando isso acontece.

O movimento do grupo francês também não é novo. No ano passado as marcas de luxo do mesmo Kering propôs um processo semelhante, mas que acabou sendo retirado poucas semanas depois – quando as duas empresas divulgaram um comunicado sustentando que adotariam um “diálogo construtivo”.

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