As 10 empresas que tiveram mais prejuízo no último ano

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Oi
Prejuízo em 2014: R$ 4,407 bilhões
A operadora de telecomunicações saiu de um lucro de 1,493 bilhão de reais, em 2013, para um prejuízo bilionário em 2014, graças a venda de ações, mudança societária e problemas na operação. Recentemente, a empresa anunciou a demissão de mais de 1.000 funcionários no país durante este mês de abril.

Eletrobras
Prejuízo em 2014: R$ 3,031 bilhões
Por incrível que pareça o prejuízo de 3 bilhões de reais da Eletrobras em 2014 significou uma boa melhora – a empresa mantinha o dobro de prejuízo, 6,286 bilhões de reais, em 2013.
Os desafios do setor de energia no país são um dos fatores que contribuíram para tal resultado.

MMX
Prejuízo em 2014: R$ 2,218 bilhões
A mineradora do grupo do empresário Eike Batista praticamente se manteve vermelho durante todo o ano e fechou o balanço com um prejuízo pouco maior que o ano anterior: de 2,056 bilhões de reais, em 2013, a empresa fechou 2014 com o saldo negativo de 2,218 bilhões em 2014.

ALL
Prejuízo em 2014: R$ 1,897 bilhão
O mercado recebeu com bons olhos a notícia da fusão da ALL com a Rumo Logística, controlada pela Cosan, em fevereiro do ano passado. As ações da companhia pararam de ser negociadas em 31 de março. Mudanças de diretorias, pagamentos de credores e antecipações de dívidas fizeram com que o lucro da empresa, de 13 milhões de reais, acabasse virando prejuízo em 2014.

Eneva
Prejuízo em 2014: R$ 1,517 bilhão
A Eneva, antes chamada MPX Energia, faz parte do grupo EBX, de Eike Batista, e fechou o ano com um prejuízo de 1,517 bilhão de reais e um pedido de recuperação judicial na 4ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro. Atualmente controlada pela alemã E.ON, a companhia propõe a redução global de ao menos 40% do valor total da dívida, de 2,3 bilhões de reais, por meio de renegociações, capitalização de créditos ou concessão de perdão da dívida.

Biosev
Prejuízo em 2014: R$ 1,294 bilhão
A Biosev, uma das maiores empresas do setor de açúcar e etanol do Brasil, registrou prejuízo de 1,294 bilhão de reais em 2014, mais que o dobro do registrado no ano anterior, de 635,4 milhões de reais no vermelho.

GOL
Prejuízo em 2014: R$ 1,246 bilhão
O plano de mudança de rota desenhado e colocado em prática pela GOL nos anos anteriores, com redução de custos e aumento de parcerias para voos internacionais, não foram o suficiente para tirar a companhia do vermelho.

Brookfield
Prejuízo em 2014: R$ 1,232 bilhão
De 2013 para 2014, a Brookfield consolidou um aumento de prejuízo de 79% – o resultado negativo da companhia subiu de 686 milhões de reais para 1,232 bilhão de reais em dezembro.

HRT Petróleo
Prejuízo em 2014: R$ 1 bilhão
Apesar do acúmulo de 1 bilhão de reais em prejuízo não ser nada pequeno, nem mesmo para uma petroleira, a PetroRio, ex-HRT, vem recuperando seus resultados e cortou o saldo negativo pela metade de um ano para outro. O prejuízo da companhia, de 2,234 bilhões de reais, em 2013, caiu para 1 bilhão de reais em 2014. Investimentos que haviam sido anunciados no ano passado foram adiados com o intuito de colocar o caixa da empresa em ordem.

Marfrig
Prejuízo em 2014: R$ 739,4 milhões
Uma das líderes do segmento de alimentos e bebidas do país, a Marfrig reduziu seu saldo negativo de 2013 para 2014 em R$ 174 milhões – número que a coloca agora em décimo lugar entre as companhias de pior resultado do ano, segundo a Economática. Fonte: Exame.com

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