Julho: indústria e comércio em ritmo lento

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A indústria e o varejo iniciam julho com pé no freio, informa o Estadão. De acordo com a publicação,  a indústria, por exemplo,  superestimou a produção de televisão para a Copa do Mundo. O varejo reforçou os estoques, mas o consumidor se mostrou prudente.

Com o descompasso, as grandes redes começaram uma guerra de preços para se livrar dos estoques  antes do fim do competição.  Entre janeiro e abril, foram produzidos 5,6 milhões de televisores de LED na Zona Franca de Manaus, representando um aumento de 65,1% em relação ao fabricado no mesmo período do ano passado.

O Instituto de Desenvolvimento  do Varejo (IDV) projeta um crescimento de 1% no setor em julho, na comparação com o mesmo período de 2013, descontada a inflação, depois de ter avançado 5,4% em maio e 3,9% em junho em comparação aos meses do ano passado.  O IDV consultou 56 grandes varejistas.

 De acordo com o Índice de Antecedentes de Vendas (IAV), apurado pelo IDV, julho deve ter as menores taxas de crescimento de vendas para todos os segmentos pesquisados. Os bens não duráveis, por exemplo, que são alimentos e produtos de higiene e limpeza, a projeção é de uma queda de 0,2% este ano ante  julho de 2013.

 

No setor vestuário, a situação é inusitada: as lojas começaram a liquidação de inverno praticamente com a abertura da estação, em 21 de junho.

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