Acordos fiscais secretos entre Luxemburgo e mais de 340 multinacionais, entre eles bancos brasileiros, assim como a Apple, Amazon, Ikea e Pepsi, que tinham a finalidade de pagar menos impostos, foram revelados por 40 meios de comunicação internacionais.
Esta revelação se baseia em documentos obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ).
Os acordos, firmados entre 2002 e 2010, representam bilhões de euros em tributos perdidos para os Estados em que esta empresas obtêm seus lucros, segundo o ICIJ e seus jornais associados, entre os quais figuram o brasileiro Folha de S. Paulo, o francês Le Monde, o britânico The Guardian, o alemão Süddeutsche Zeitung e o japonês Asahi Shimbun.
Segundo a investigação, dois bancos brasileiros, Bradesco e Itaú-