O Carrefour Express, que é o formato de proximidade da empresa, tem planos para outros Estados?
Abrimos a primeira loja em agosto de 2014, no bairro do Tatuapé. Agora, temos 30 lojas do Carrefour Express, todas elas em São Paulo. Primeiro, vamos concentrar em São Paulo o crescimento e a expansão do Express, para chegar a uma massa crítica, obter uma logística dedicada, e melhorar ainda mais o modelo. Talvez precisemos desenvolver um modelo de loja ainda menor. Ou talvez um terceiro modelo, hoje um pouco maior que um minimercado, mas para o Express, neste ano e em 2017, vamos ficar em São Paulo.
Quais foram as mudanças pelas quais o formato passou no período?
Abrimos a primeira loja com 2.300 SKUs e agora estamos com 3.400 SKUs. Aumentamos o número de SKUs, introduzimos os perecíveis, FLV – que não havia na primeira loja –, mas a demanda por parte dos clientes foi tão grande que nós entendemos que precisávamos dedicar ao formato uma atenção exclusiva. Foi um sucesso. Introduzimos, em alguns meses, o sortimento de carne, e estamos acertando esse sortimento de loja para loja, dependendo da demanda. É um modelo de mutação, de evolução contínua.
Vocês se preocupam em manter o mix de acordo com a vizinhança, isto é, de acordo com o tipo de público que frequenta determinada loja?
Atualmente, com 30 lojas, que é uma base estatística de aprendizado pequeno, há dois grandes tipos de lojas, as lojas de passagem e as lojas de freguesia mais residencial. É claro que o sortimento precisa ser adaptado, a loja de passagem é mais do tipo ready to leave, pequenas embalagens, pequenos acondicionamentos, lojas residenciais, com um pouco mais de reposição, mas com um sortimento diferente.
Continue lendo esta matéria aqui! Revista Distribuição – ed. Maio