O \u00cdndice Geral de Pre\u00e7os-Disponibilidade Interna (IGP-DI) desacelerou a alta a 1,48% registrado em junho ante 1,64% no m\u00eas anterior, mas os pre\u00e7os de alimentos seguiram pressionados, informou a Funda\u00e7\u00e3o Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira , 9. Isso aconteceu porque \u00cdndice de Pre\u00e7os ao Produtor Amplo (IPA-DI), que responde por 60% do indicador todo, abrandou a alta para 1,67% em junho, de 2,35% no m\u00eas anterior, com destaque para o movimento nos pre\u00e7os de mat\u00e9rias-primas brutas. O aumento dos pre\u00e7os desses produtos ficou em 0,89% em junho contra 2,80% em maio.<\/p>\n
No varejo, o movimento foi contr\u00e1rio, uma vez que o \u00cdndice de Pre\u00e7os ao Consumidor (IPC-DI) avan\u00e7ou no per\u00edodo 1,19%, ante eleva\u00e7\u00e3o de 0,41% em maio. O IPC-DI corresponde a 30% do IGP-DI.<\/p>\n
A principal contribui\u00e7\u00e3o para o avan\u00e7o da taxa do IPC partiu dos alimentos, que apuraram alta de 1,59 por cento no m\u00eas passado contra acr\u00e9scimo de 0,24 por cento em maio. Nesta classe de despesa, o destaque foi para o item latic\u00ednios, cuja taxa de avan\u00e7o passou de 1,60 para 5,70 por cento.<\/p>\n
O \u00cdndice Nacional de Custo da Constru\u00e7\u00e3o (INCC-DI) registrou alta de 0,97 por cento no m\u00eas, sobre 0,23 por cento antes. O IGP-DI \u00e9 usado como refer\u00eancia para corre\u00e7\u00f5es de pre\u00e7os e valores contratuais. Tamb\u00e9m \u00e9 diretamente empregado no c\u00e1lculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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