{"id":66959,"date":"2018-05-17T14:21:34","date_gmt":"2018-05-17T16:21:34","guid":{"rendered":"https:\/\/newtrade.com.br\/?p=66959"},"modified":"2018-05-17T14:21:34","modified_gmt":"2018-05-17T16:21:34","slug":"como-o-google-aprende-com-o-fracasso","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/newtrade.com.br\/carreira\/como-o-google-aprende-com-o-fracasso\/","title":{"rendered":"Como o Google aprende com o fracasso"},"content":{"rendered":"
Recentemente, o Google descreveu seu processo interno para documentar os erros e aprender com eles. O melhor \u00e9 que isso pode ser aplicado em qualquer empresa. Para muitas pessoas \u2013 e para muitas companhias tamb\u00e9m \u2013 o fracasso \u00e9 motivo para tristeza e lamenta\u00e7\u00e3o. Mas h\u00e1 muito a se aprender com os erros.<\/p>\n
Mas para realmente se tirar uma li\u00e7\u00e3o dos momentos de fracasso, \u00e9 preciso ter um processo, diz a Inc. Caso contr\u00e1rio, a empresa est\u00e1 fadada a repetir os erros. O processo usado pelo Google \u00e9 simples, organizado e pode ser implementado em qualquer empresa. O nome \u00e9 bastante apropriado: post-mortem, ou \u201caut\u00f3psia\u201d.<\/p>\n
Confira abaixo os passos:<\/p>\n
\u201cA aut\u00f3psia \u00e9 o processo que nosso time faz para refletir sobre os aprendizados dos eventos indesejados mais significativos\u201d, escreve a equipe do Google. \u201cIncidentes acontecem, mas nem todos precisam de um post-mortem. Por isso nosso primeiro passo no processo \u00e9 definir quando precisamos realizar o processo\u201d.<\/p>\n
Para o Google, os incidentes mais importantes incluem a interrup\u00e7\u00e3o de um servi\u00e7o, como quando as buscas por \u201cShakespeare\u201d ficaram indispon\u00edveis por 66 minutos ap\u00f3s a descoberta de um novo soneto do autor. Outros casos s\u00e3o problemas com a integridade dos dados, demora em resolver problemas de consumidores ou em detectar problemas.<\/p>\n
Para aplicar na sua empresa: Pergunte-se o que configura um erro importante para voc\u00ea e para sua empresa.<\/p>\n
\u201cO pr\u00f3ximo passo \u00e9 trabalhar em equipe para criar um registro escrito do que aconteceu, por que, qual foi o impacto, como o problema foi resolvido, e o que a equipe far\u00e1 para prevenir que o incidente ocorra novamente\u201d, escreve o Google. Outras quest\u00f5es sugeridas s\u00e3o: o que deu certo? O que n\u00e3o deu certo? Em que ponto tivemos sorte? O que podemos fazer diferente?<\/p>\n
Para aplicar na sua empresa: Envolva toda a equipe na tarefa de responder a essas quest\u00f5es. O Google recomenta agendar uma reuni\u00e3o de 30 minutos a uma hora para explorar o incidente.<\/p>\n
\u201cN\u00e3o buscar culpados no processo de post-mortem far\u00e1 com que os colaboradores sintam mais seguran\u00e7a psicol\u00f3gica para comunicar erros sem medo\u201d, escreve a empresa. Ao assegurar aos colaboradores que eles n\u00e3o ser\u00e3o punidos por seus erros, a empresa cria confian\u00e7a. O foco deve ser a melhoria dos processos e o aprendizado. Fazendo isso, dizem os autores do Google, voc\u00ea consegue \u201creposicionar o fracasso como uma oportunidade para crescimento e desenvolvimento, e n\u00e3o como um contratempo.<\/p>\n
Para aplicar na sua empresa: Para que a equipe aceite essa filosofia de aprimoramento cont\u00ednuo, os l\u00edderes precisam admitir seus pr\u00f3prios erros e fracassos e document\u00e1-los.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Entenda como a empresa busca tirar vantagem dos erros do passado<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"content-type":""},"categories":[101],"tags":[26902,1988],"yoast_head":"\n