Os controladores da Camil Alimentos, maior beneficiadora\u00a0de alimentos da Am\u00e9rica Latina, est\u00e3o\u00a0colocando suas a\u00e7\u00f5es \u00e0 venda. O plano \u00e9 que o\u00a0grupo Arfei, dono de cerca de 60% da companhia,\u00a0e a gestora G\u00e1vea Investimentos, criada pelo ex-presidente do Banco Central Arm\u00ednio Fraga, que\u00a0tem 32% do neg\u00f3cio, vendam suas participa\u00e7\u00f5es\u00a0para um fundo de investimento ou uma empresa\u00a0do setor. O banco BTG Pactual foi contratado para\u00a0assessorar os acionistas nessa opera\u00e7\u00e3o e j\u00e1\u00a0come\u00e7ou a procurar potenciais interessados. A\u00a0Camil, que possui marcas de a\u00e7\u00facar, arroz e pescados\u00a0no Brasil, no Chile, no Peru e no Uruguai,\u00a0fatura 3,5 bilh\u00f5es de reais. Nos \u00faltimos anos, enfrentou\u00a0alguns problemas. Em fevereiro, a empresa\u00a0divulgou uma queda de 9% em seu lucro anual,\u00a0para 124 milh\u00f5es de reais. No mesmo per\u00edodo, a\u00a0d\u00edvida cresceu 42%, para 893 milh\u00f5es de reais.\u00a0Procurada, a empresa n\u00e3o se manifestou at\u00e9 a publica\u00e7\u00e3o da nota. O G\u00e1vea n\u00e3o comentou. A not\u00edcia \u00e9 do portal Exame.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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