Coop revê modelo das lojas satélites

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Para ampliar o número de lojas nos espaços dentro dos supermercados, a Cooperativa do Consumo (Coop) reviu o modelo das chamadas lojas satélites. Agora, Para ampliar o número de lojas nos espaços dentro dos supermercados, a Cooperativa do Consumo (Coop) reviu o modelo das chamadas lojas satélites. Agora, 13 lojas da supermercadista terão mais espaços para novos negócios.

Atualmente, a Coop soma 160 pontos locados. “O perfil dos investidores vai de uma pessoa que pretende montar seu negócio até franquias renomadas”, explica Francisco Filho, coordenador da área.

De acordo com ele, a decisão de ampliar o espaço se deu em função da grande procura por espaços comerciais dentro dos supermercados. Ao todo, com a mudança do layout das lojas, serão mais 2,7 mil m² abertos para receber lojistas. “Queremos que o cooperado ou cliente que venha à Coop fazer compras possa também usufruir de outros serviços no mesmo local”, explica o executivo.

Entre os pontos já instalados, estão cabeleireiros, lotéricas, lavanderias, perfumarias, lojas de roupas e calçados, espaços de alimentação, farmácias de manipulação, agências bancárias e outros.

Com relação à taxa de evasão, o executivo é enfático: “O negócio é tão bom que não é raro os empreendedores negociarem mais de um ponto, em lojas diferentes, nas galerias da rede”, reforça Francisco Filho.

Atualmente, a Coop soma 160 pontos locados. “O perfil dos investidores vai de uma pessoa que pretende montar seu negócio até franquias renomadas”, explica Francisco Filho, coordenador da área.

De acordo com ele, a decisão de ampliar o espaço se deu em função da grande procura por espaços comerciais dentro dos supermercados. Ao todo, com a mudança do layout das lojas, serão mais 2,7 mil m² abertos para receber lojistas. “Queremos que o cooperado ou cliente que venha à Coop fazer compras possa também usufruir de outros serviços no mesmo local”, explica o executivo.

Entre os pontos já instalados, estão cabeleireiros, lotéricas, lavanderias, perfumarias, lojas de roupas e calçados, espaços de alimentação, farmácias de manipulação, agências bancárias e outros.

Com relação à taxa de evasão, o executivo é enfático: “O negócio é tão bom que não é raro os empreendedores negociarem mais de um ponto, em lojas diferentes, nas galerias da rede”, reforça Francisco Filho.

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