Exclusivo: Fabricantes de café em cápsula apostam em ações especiais no pdv

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O sabor refinado do café expresso caiu no gosto do brasileiro nos últimos anos com a possibilidade de consumo por meio das cápsulas. O que era, no início, um produto para as classes sociais mais altas, tornou-se popular e vem ganhando força no varejo nacional com o aumento de investimento em novas marcas, sabores e combinações. De acordo com um estudo elaborado pela Associação Brasileira da Indústria de Café, a Abic, a crise econômica tem causado uma desaceleração do consumo de café a curto prazo, mas a ‘premiunização’ (categoria superior de café com grãos cuidadosamente selecionados e blends diferentes) se mantém como importante fator de consumo. Sobre o mercado de café em cápsula, a entidade ressalta que, até 2019, sua participação de mercado deverá chegar a 1,1% do consumo, ou seja, um crescimento médio anual de 15,3% em cinco anos, podendo crescer mais de 100% nesse período.

Não há dúvidas de o novo jeito de consumir a bebida mais presente no dia a dia do brasileiro veio para ficar. Com maior disponibilidade de produtos e também a preços acessíveis, espera-se que o mercado de cápsulas movimente R$ 2,2 bilhões com 12 mil toneladas de café nos próximos quatro anos. Para o varejo, a notícia é mais do que positiva e indica que o espaço na gôndola para a categoria precisa ser maior. “O consumo de café em monodoses, seja na forma de cafés expressos, seja em sachês ou em cápsulas, está crescendo. As pessoas têm procurado diferentes variações como os cafés gourmets o que nos possibilita uma evolução para atender os mais atentos à diferenciação de regiões, sabores, certificações, entre outros”, explica Eduardo Bendzius, Vice-presidente Comercial e Marketing da Brasil Espresso.

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