Hetal Laligi é o novo vice-presidente da área Financeira e Controlling da Mercedes-Benz do Brasil. Com 40 anos de idade, o executivo, formado em Administração com especialização em Finanças, está prestes a completar 20 anos de carreira no Grupo Daimler, com passagens pela Alemanha, Singapura e Brasil. Entre os anos de 2000 e 2004, Laligi trabalhou na Mercedes-Benz do Brasil como executivo assessor do CEO para a América Latina.
Sua trajetória na Daimler inclui experiências em áreas como Logística & Suprimentos, Marketing, Controlling, Finanças, Tesouraria, entre outras. De janeiro de 2011 até o último mês de agosto, vinha desempenhando a função de diretor de Controlling de Vendas da Divisão Mercedes-Benz Cars, na Alemanha.
Com a chegada de Laligi, conclui-se a renovação do Board da Mercedes-Benz do Brasil, que fica assim composto:
– Philipp Schiemer, presidente (assumiu em junho de 2013);
– Wolfgang Hänle, vice-presidente de Operações e Chief Operational Officer – COO (assumiu em junho de 2013);
– Joachim Maier, vice-presidente de Vendas e Marketing (desde 2009);
– Fernando Fontes Garcia, vice-presidente de Recursos Humanos (desde 2012);
– Walter Sladek, vice-presidente de Desenvolvimento de Caminhões e Agregados (assumiu em junho de 2013);
– Hetal Laligi, vice-presidente da área Financeira e Controlling (assumiu em 2 de setembro de 2013).
“Com vasto conhecimento sobre a cultura brasileira e o ambiente de negócios na América Latina, além de especialista em sua área de atuação, o Laligi certamente contribuirá muito para os novos rumos da Mercedes-Benz do Brasil”, afirma o presidente Philipp Schiemer.
A atual composição do Board está totalmente alinhada à nova estratégia da Mercedes-Benz do Brasil, que visa crescimento e eficiência. “Nosso objetivo é trabalhar em sinergia a fim de verificar tendências e traduzir as necessidades de nossos clientes em projetos de engenharia e, consequentemente, em veículos com excelente relação custo e benefício. Oferecemos soluções completas e fazemos verdadeiramente o que nossos clientes precisam, priorizando o desenvolvimento de produtos adequados às necessidades de transportes existentes no Brasil e nos demais países da América Latina”, conclui Schiemer.