Para evitar mais uma derrota no Congresso, a presidente Dilma Rousseff fará na próxima semana um aceno em que se prontificará a corrigir em pelo menos 4,5% a tabela do Imposto de Renda da pessoa física.
A correção da tabela em 4,5% foi promessa de campanha, mas a deterioração nas contas fez o Executivo reconsiderar, nos bastidores, a conveniência de aplicá-la.
Nas avaliações internas, ou Dilma faz um gesto ao Congresso ou muito possivelmente terá seu veto derrubado.
Sem essas medidas, o país corre o risco de mergulhar em uma crise de confiança capaz de afugentar investidores e, com isso, agravar a situação da economia.
Fonte: Folha de São Paulo