Sob o impacto de componentes que impedem o crescimento econômico, os brasileiros temem a volta da inflação em níveis não controláveis e sentem o processo de estagnação com o se fosse recessão. Essa é a impressão de Evaldo Alves, mestre em economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas), que prevê queda da renda média, do consumo e aumento de insumos, especialmente os importados.
“Trata-se de um País com grande população de jovens que batem as portas de mercado de trabalho, que precisa gerar empregos urgentemente e crescer desesperadamente em nível compatível com o crescimento da população, ou seja, muito acima dos 0,5% e 1% projetados”, resume o economista.