Exclusivo: Cenário para o mercado de food service é animador

Custo e benefício serão os focos dos distribuidores especializados em food service – DIEFS, para o ano de 2016. O grupo, composto por 13 atacadistas e distribuidores espalhados pelo Brasil, terão de enfrentar esse conturbado ambiente econômico e político mostrando aos seus clientes, donos de restaurantes e de padarias, por exemplo, de que maneira os produtos que eles comercializam rendem e podem compor a receita oferecida ao consumidor final. “A parceria entre esses distribuidores e as indústrias terá de se intensificar, pois eles têm de explicar aos empresários de que maneira esses itens comercializados funcionam no prato”, diz Enzo Donna, consultor e diretor da ECD Consultoria em Food Service e coordenador do Grupo DIEFS.

Além do benefício do serviço oferecido aos empresários, as empresas atacadistas e distribuidoras que atendem ao mercado de alimentação fora do lar têm que prestar atenção ao seu custo de operação, ou seja, fazer mais por menos, para que o setor na média apresente um incremento nominal de 7% a 9% em 2016, com uma taxa de inflação estimada em 6,5%. “Tem de se voltar para dentro da operação para ver onde estão os excessos e cortar onde dá para se cortar, algo ganho dentro da operação pode fazer com que haja alguma rentabilidade, mas essencialmente eles têm de ajudar os empresários do mercado de alimentação fora do lar de alguma maneira, pois somente preço não fideliza, é necessário ajuda-lo de alguma maneira”, completa Donna.

Este ano, os distribuidores especializados nesse mercado devem ter uma retração real de 1%, ou um incremento nominal de 9%, diante de uma taxa de inflação projetada de 10% pelo mercado.

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