Cacau Show inaugura megastore com parque de diversões

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O paulistano que vai esticar o feriado da Proclamação da República por aqui ou viajar para o interior terá uma nova opção de programa. A Cacau Show inaugura no próximo dia 16 uma megastore de 2 000 metros quadrados em Itapevi (na altura do quilômetro 35 da Rodovia Castelo Branco). O projeto consumiu um investimento de 7 milhões de reais e tem capacidade para receber até 1 000 visitantes por dia.

Mais da metade do espaço é ocupada por um miniparque temático, o Cacau Parque. Na entrada, há um carrossel com 7 metros de altura. Uma árvore e um urso falantes cumprimentam aqueles que chegam. Um vagão de trem se revela um cinema para dezesseis pessoas. As cadeiras se mexem e há simulação de neve.

No canto oposto, fica um museu que conta a história do chocolate. “A intenção é proporcionar momentos agradáveis, com preços acessíveis”, diz Alexandre Costa, presidente da Cacau Show. O ingresso custa 20 reais. Compras a partir de 50 reais darão direito a dois ingressos.

A megaloja vai oferecer experiências exclusivas. Por 7,90 reais, será possível customizar um tablete de 40 gramas. “Nele, dá para gravar nomes; depois da personalização, o produto se transforma em lembrancinha. Em até duas horas, podem-se fazer cinquenta barrinhas”, diz Costa. Outra novidade: o cliente poderá escolher os ingredientes e fazer a própria barra, de 500 gramas, por 49,90 reais.

Uma área de 10 metros quadrados funcionará como outlet; ali haverá artigos de linha, campanhas passadas e lançamentos com desconto de 10% a 50%. Em todo o espaço existem mais de 300 itens para qualquer bolso: de 75 centavos (um tablete de 5 gramas) a 800 reais (uma cesta).

De graça, o visitante conseguirá observar em uma vitrine todo o processo de fabricação. “O cliente pode comprar um chocolate assim que o doce sair da máquina”, afirma o presidente da Cacau Show. Pais e filhos aprenderão a fazer a guloseima em workshops. Cada tíquete para uma sessão custará entre 20 e 80 reais. Será possível também agendar uma festa por lá. Há um ambiente reservado para um bufê de até 100 pessoas, com preços a partir de 35 reais por convidado.

A cerca de meia hora da capital, o painel História do Cacau, do artista plástico Eduardo Kobra, sinaliza a entrada da superloja. A pintura, de 5 728 metros quadrados, deverá entrar para o Guinness Book.

Essa grandiosidade assinala o início das comemorações dos trinta anos da empresa. Em 1988, aos 17 anos, Costa deu os primeiros passos para criar a marca em sua residência, na Casa Verde, Zona Norte, vendendo seu chocolate de porta em porta. O empreendimento cresceu bastante, e hoje ele possui 2 050 lojas no país (198 aqui na capital). Em 2017, celebra um aumento de 20% no faturamento, que deve chegar a 3,5 bilhões de reais até dezembro. “Nada de crise, nosso negócio é só alegria”, diz Costa.

Atrações do pedaço

  • O ingresso para o parque custa a partir de 20 reais
  • Academia de Chocolate. No espaço, um profissional ensina adultos a fazer a harmonização das guloseimas com bebidas, e crianças a fazer o doce.
  • Brinquedos. Além dos tradicionais escorregadores e mesas para desenhar, há objetos interativos como uma árvore e um urso que “falam” com as crianças.
  • Carrossel. Com os clássicos cavalinhos e carruagens, mede 7 metros de altura.
  • Museu. Em um jogo coletivo, com portas abertas por meio de senhas, os convidados vão aprender sobre o produto.
  • Trem. No interior de um vagão, há um cinema que passará um filme de cinco minutos sobre a história da empresa. As cadeiras se mexem e há simulação de neve.

 

Fonte Veja SP
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1 comentário
  1. Ana Dumont diz

    Fiquei decepcionada com minha experiência na loja. Comprei vários itens de presentes ( latas e caixas de bombons ) e pedi para embalar. Havia pessoas embalando os itens , mas no meu caso a pessoa do caixa disse que podia me dar as sacolas, pedi entao os saquinhos que eu mesma embalaria. Ao chegar em casa vi que foi colocado na sacola saquinhos pequenos que nao servem para o que eu comprei. Agora tenho os presentes e não tenho a embalagem da loja. Nao valeu a pena, pois seu eu fosse a um loja mais próxima, os preços seriam ate mais baixos e sairiam com os presentes adequadamente embalados.

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